É uma dessas histórias que a gente guarda na cabeça e sabe que um dia tem que contar pros filhos que a Gi vai ter. O Tavinho tinha acabado de aceitar um emprego em Portugal (tadinho do Tavinho, mal sabia o que ia acontecer com o seu lugar), eu acho que andava com o coração perdido, a Ro no vai-não vai com o Dinho e a Mari no meio de uma história misteriosa com um tal lenhador sensível. Então decidimos descer a trilha para a Praia Brava, para ocupar o tempo, não sofrer de saudade e pegar uma cor no processo. Dez minutos de descida e a Gisele emburra, senta num boteco e diz que não tem nada no mundo que a tire de lá. Acabou descendo. Na marra, mas desceu.
domingo, 27 de abril de 2003
sexta-feira, 11 de abril de 2003
VTP de Páscoa na Ro
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