Dez meninas, vinho tinto e assuntos que englobam, mas não se restringem aos "p..." er... gasp... enfim... Assim surgiu o nome - VTP - e começou oficialmente essa espécie de confraria. Mas no fundo esta aliança começou muito antes, com a bagagem que cada uma colocou na mesa, e ganhou vida na troca de experiências que transformaram cada uma das dez meninas num mulherão.

domingo, 29 de agosto de 2004

Same story, different place


E a Roberta assou um peixe espetacular!

sábado, 28 de agosto de 2004

Namorados



Delícia quando quem a gente ama ama quem a gente ama. Eu estava a um mes e meio de me mudar pra Califórnia e me senti supersegura vendo meus amigos e meu namorado juntos, como se se conhecessem há décadas.

segunda-feira, 23 de agosto de 2004

Work hard, play hard




"Contratei" a Gi para planejar um evento da empresa onde eu trabalhava e a Ro Funaro apareceu para conferir.

sábado, 21 de agosto de 2004

Hoje é festa lá no meu motel...







Festas em motel são bem divertidas. Principalmente no dia seguinte, pra estimular a curiosidade de quem não foi.

Esta, num estabelecimento não muito familiar chamado Harmony, era de despedida para um moço simpático, amigo da Mari e da Flay. Foi onde conhecemos a menina com quem o Erico estava começando a sair - e com quem ele acabou casando alguns anos depois.

quinta-feira, 19 de agosto de 2004

Fondue na Flopes


Tudo é sempre tão bonitinho na Flopes. A comida sempre combina com a decoração.

domingo, 1 de agosto de 2004

Katia 3.0

- O que você quer dizer com “nunca joguei Banco Imobiliário”? - Nunca tive um, nunca joguei. A gente jogava outras coisas aqui em casa. Memória, Jogo do Mico, Detetive... Este é o meu primeiro, ganhei de aniversário da Flay. Querem jogar?
- Cinco, seis, sete, oito. Caí na Parada Livre.
- Ué, o que é a Parada Livre?
- Nada. Você para lá e espera a próxima rodada.
- Mas fico lá fazendo o quê?
- Nada. Fica quieta aí esperando a sua vez.
- Ah, então é tipo aquela pracinha da Rua Amauri, em São Paulo. Bonitinha, toda bem planejada... Mas ninguém sabe para que serve.

- Vende Copacabana pra mim?
- Depende. Quanto você paga?
- Vamos ver... Você pagou 250. Te pago 300.
- De jeito nenhum. Quero 700 ou nada feito.
- 350. Você tem que lembrar que a época áurea do bairro já até passou...
- Só se for pra você. Eu adoro Copacabana. 650. Além do que, preço não é o quanto vale. É o quanto você está desesperado para comprar.
- Pago 400.
- Tá bom, vendo por 500, mas você vai ter que ir até a cozinha e trazer mais gelo.
- Ok, ok...
- Ah, e prepara mais alguns desses canapés.

- Vocês tomam um vinho? Uma cerveja?
- Não sei. Será que é certo beber álcool enquanto se joga Banco Imobiliário?
- Vou trazer, então, coca cola e batatinha chips.
- Não, não. Acho que dá pra encarar um Cabernet. Desde que ele seja mais valorizado do que o bairro de Botafogo.

- Você caiu na Rua Nossa Senhora de Copacabana. Quer comprar?
- Mas esta não é aquela rua onde as moças fazem ponto? Não sei se pega bem...
- É. Mas custa só 60 Reais. E você pode ganhar 5 de aluguel, quando os outros jogadores passarem por lá.
- Ah, este jogo é em Reais? Que pechincha!
- Não, não pode ser em Reais. Nem dólares. Euros também não.
- Quando eu era criança, chamava de “dinheiros”. Custa 60 dinheiros.
- Deve ser Paus. A Rua Nossa Senhora de Copacabana custa 60 paus. Quer comprar?

- Por que será que todo mundo que compra propriedades no Jardim Europa acaba na prisão?
- Deve ser porque todos os candidatos a prefeito moram lá.



- Ai, eu comprei a Faria Lima. Que delícia!
- E eu tenho a Avenida Europa. A gente podia marcar de almoçar um dia desses, né? No Gero ou no Figueira... Ou no Nagayama!
- Acho que podemos chamar a Sá. Ela está na Avenida Brasil. Mas como a gente faz pra saber se a Avenida Brasil da Sá é a de São Paulo ou a do Rio?
- Jogo confuso, não? Me passa o vinho?

- Estou na prisão há três rodadas e não consigo tirar dados duplos.
- Então você tem que pagar 50 e aí pode sair.
- E se eu não quiser? Gosto de ficar presa, porque não pago aluguel. Vocês gastam dinheiro e eu fico aqui, sustentada pelo governo e cobrando aluguel das minhas propriedades...
- Puxa, isso é igualzinho à vida real.

(É verdade, este é o primeiro Banco Imobiliário da minha vida - presente da Flay quando eu fiz 30 anos.)